Era uma vez quatro coelho chamados Flopsi, Mopsi, Rabinho-de-Algodão e Pedrito.
Os coelhinhos viviam com a mãe numa toca quentinha escavada sob as raízes de um enorme abeto.
- Ora bem meus queridos- disse senhora coelho certa manhã- , podem ir para os campos ou passear pelo caminho abaixo. Mas não vão para o quintal do senhor Gregório. O vosso pai teve lá um grande acidente e ficou metido numa empada das grandes pela senhora Gregório.
Vá vão lá e não se metam em sarilhos, eu tenho de sair. A senhora coelho pegou num cesto e na sombrinha foi à padaria pelo caminho da floresta. Comprou um cacete de pão escuro e cinco pães de passas. Ora bem meus queridos-disse senhora coelho certa manhã- podem ir para os campos ou passear pelo o caminho abaixo, mas não vão para o quintal do senhor Gregório o vosso pai teve lá um grande acidente e acabou metido
numa empada das grandes pela senhora Gregório.
Flopsi, Mopsi e Rabinho - de - algodão que eram coelhinhas bem comportadas foram apanhar amoras na beira do caminho.
Mas o Pedrito como era muito malandro foi logo para o quintal do senhor Gregório. Primeiro comeu algumas alfaces depois comeu alguns feijões-verdes; e depois comeu alguns rabanetes.
Mas ao contornar a estufa dos pepinos quem avia ele de encontrar senão o senhor Gregório.
O senhor Gregório estava de joelhos mas dei um salto e começou a correr com o ancinho na mão a dizer enquanto gritava:
- Pára ladrão!
O Pedrito começou a chorar mas não se deu por vencido, mas os seus soluços foram ouvidos por uns pardais simpáticos e disseram-lhe que ele não desistisse. O senhor Gregório foi buscar uma peneira para caçar o Pedrito. Mas o Pedrito consegui-se soltar-sé mesmo a tempo. E o senhor Gregório voltou para o seu trabalho.
O Pedrito correi pelo quintal abaixo, até que foi parar ao sitio onde o senhor Gregório enchia o regador para regar as suas plantas. Estava ama gata a ademirar os peixes vermelhos. O Pedrito virou-se de costas e encontrou o portão que estava no outro lado do quital. O Pedrito correu por traz de umas rosas pretas, mas o senhor Gregório viu Pedirto a virar à esquina, mas Pedrito não se empotou porque esgueirou-se por baixo do portão. O Pedrito correu sem olhar para traz, até que chegou a casa a sua mãe perguntou o que tinha feito à roupa era o segundo par de sapatos e o segundo casaco que gastava em quinze dias.
A mãe do Pedrito disse para ele ir prá cama mas antes deu-lhe um grane colhr de chá e camumilha e outra de sopa.
Mas o seus irmãos cumerão amoras e pão fresco.
O Pedrit quando acurdar vai veviruma grande aventura.
Os coelhinhos viviam com a mãe numa toca quentinha escavada sob as raízes de um enorme abeto.
- Ora bem meus queridos- disse senhora coelho certa manhã- , podem ir para os campos ou passear pelo caminho abaixo. Mas não vão para o quintal do senhor Gregório. O vosso pai teve lá um grande acidente e ficou metido numa empada das grandes pela senhora Gregório.
Vá vão lá e não se metam em sarilhos, eu tenho de sair. A senhora coelho pegou num cesto e na sombrinha foi à padaria pelo caminho da floresta. Comprou um cacete de pão escuro e cinco pães de passas. Ora bem meus queridos-disse senhora coelho certa manhã- podem ir para os campos ou passear pelo o caminho abaixo, mas não vão para o quintal do senhor Gregório o vosso pai teve lá um grande acidente e acabou metido
numa empada das grandes pela senhora Gregório.
Flopsi, Mopsi e Rabinho - de - algodão que eram coelhinhas bem comportadas foram apanhar amoras na beira do caminho.
Mas o Pedrito como era muito malandro foi logo para o quintal do senhor Gregório. Primeiro comeu algumas alfaces depois comeu alguns feijões-verdes; e depois comeu alguns rabanetes.
Mas ao contornar a estufa dos pepinos quem avia ele de encontrar senão o senhor Gregório.
O senhor Gregório estava de joelhos mas dei um salto e começou a correr com o ancinho na mão a dizer enquanto gritava:
- Pára ladrão!
O Pedrito começou a chorar mas não se deu por vencido, mas os seus soluços foram ouvidos por uns pardais simpáticos e disseram-lhe que ele não desistisse. O senhor Gregório foi buscar uma peneira para caçar o Pedrito. Mas o Pedrito consegui-se soltar-sé mesmo a tempo. E o senhor Gregório voltou para o seu trabalho.
O Pedrito correi pelo quintal abaixo, até que foi parar ao sitio onde o senhor Gregório enchia o regador para regar as suas plantas. Estava ama gata a ademirar os peixes vermelhos. O Pedrito virou-se de costas e encontrou o portão que estava no outro lado do quital. O Pedrito correu por traz de umas rosas pretas, mas o senhor Gregório viu Pedirto a virar à esquina, mas Pedrito não se empotou porque esgueirou-se por baixo do portão. O Pedrito correu sem olhar para traz, até que chegou a casa a sua mãe perguntou o que tinha feito à roupa era o segundo par de sapatos e o segundo casaco que gastava em quinze dias.
A mãe do Pedrito disse para ele ir prá cama mas antes deu-lhe um grane colhr de chá e camumilha e outra de sopa.
Mas o seus irmãos cumerão amoras e pão fresco.
O Pedrit quando acurdar vai veviruma grande aventura.
parabéns, joana!
ResponderEliminarmuito bem contada esta tua história, embora ainda incompleta.
ficamos a aguardar pelo final.
pedro costa (professor)